https://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/issue/feedRAE - Revista de Ativos de Engenharia2024-02-06T09:40:31-05:00Nuno Marques de Almeidaeditor-chefe_rae@ponteditora.orgOpen Journal Systems<p>A Revista de Ativos de Engenharia, é uma publicação periódica, editada semestralmente. Pretende disseminar o corpo de conhecimento integrado das abordagens da Engenharia e da Gestão de Ativos. A linha editorial centra-se na abordagem transdisciplinar da gestão de ativos de engenharia, integrando áreas de conhecimento relacionadas com tecnologias, processos e pessoas. Tem por missão contribuir para a sistematização e desenvolvimento da gestão de ativos de engenharia, divulgando estudos apoiadas numa perspetiva alargada e focada no valor gerado a partir de diferentes tipos de ativos de engenharia. </p>https://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/888EDITORIAL — UMA VISÃO SOBRE CONTRIBUTOS PARA A PROMOÇÃO DA GESTÃO DE ATIVOS DE ENGENHARIA2024-01-09T17:35:44-05:00Nuno Marques de Almeidanunomarquesalmeida@tecnico.ulisboa.pt<p>ㅤ</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenhariahttps://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/784ANÁLISE COMPARATIVA DE BOMBAS DE CALOR AEROTÉRMICAS E GEOTÉRMICAS PARA A GESTÃO DE ATIVOS NO SISTEMA AVAC DE UM AMBIENTE CRÍTICO2023-07-10T09:50:46-04:00Pedro Barandierpedro.barandier@gmail.comAntónio J. Marques Cardosoajmcardoso@ieee.orgVictor Manuel P. Cavaleirovictorc@ubi.pt<p>O presente trabalho aborda a gestão de ativos num ambiente crítico — o Biotério da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da Universidade da Beira Interior (UBI), Portugal — uma instalação onde as condições ambientais devem ser mantidas ininterruptamente a uma temperatura de 21 ºC e com uma humidade relativa de 50%. A manutenção de tais condições exige uma constante utilização do sistema de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC), sobretudo dos <em>chillers</em> e caldeiras para o arrefecimento e aquecimento, respetivamente. Consequentemente, devido à significativa variação climática ao longo do ano, uma avaria no sistema pode resultar em drásticas consequências para os ativos da instalação e também, para as atividades em curso.</p> <p>Visto que, eventualmente, os <em>chillers</em> e caldeiras deverão ser encaminhados para o abate, o objetivo deste artigo é efetuar uma análise de possíveis alternativas para a substituição de tais equipamentos levando em conta os aspetos económicos e ambientais. Por esta razão, são aqui abordadas as Bombas de Calor (BC), que operam segundo o ciclo de compressão de vapor, pois são equipamentos que satisfazem ambos os aspetos ao promoverem quer o arrefecimento quer o aquecimento do ambiente de modo mais eficiente e sustentável. Deste modo, são discutidas as tecnologias de BC aerotérmicas e geotérmicas e os aspetos de operação intrínsecos às mesmas. Por fim, é realizada uma simulação, em linguagem Python, de ambos os equipamentos, para diversos cenários de aquecimento e arrefecimento do ambiente em questão, com vista a uma análise mais detalhada do tema.</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenhariahttps://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/794PERSPETIVA DAS COMUNIDADES TÉCNICA E CIENTÍFICA SOBRE O CORPO DE CONHECIMENTO DA GESTÃO DE ATIVOS2023-10-06T09:04:11-04:00Joana Torcatojoana.estevao.torcato@tecnico.ulisboa.ptDaniel Gaspardaniel.gaspar@tecnico.ulisboa.ptJoão Vieirajoao.cardoso.vieira@tecnico.ulisboa.ptFrancielle Coelho dos Santosfrancielle.santos@ifg.edu.brNuno Marques Almeidanunomarquesalmeida@tecnico.ulisboa.pt<p>Este artigo apresenta um estudo sobre a perceção da importância dos vários temas do corpo de conhecimento da gestão de ativos. O estudo baseia-se em resultados obtidos através de inquéritos realizados envolvendo uma amostra de representantes de instituições de ensino superior, de centros de investigação, da indústria, da gestão pública e da sociedade civil, que exercem atividades ou estão de alguma forma relacionadas com a gestão de ativos. Esta amostra inclui participantes em congressos nacionais (CongrEGA) e internacionais (WCEAM) sobre gestão de ativos de engenharia, membros da comissão técnica nacional de normalização sobre gestão de ativos (CT 204) e também instituições de ensino superior com programas de ensino sobre o tema. Os resultados são apresentados numa escala de valores de 1 a 5, para descrever a importância relativa percebida em relação às diferentes áreas de gestão de ativos.</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenhariahttps://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/796GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS ATRAVÉS DO BIM2023-11-20T13:39:12-05:00Inês Caetanoines.caetano@builtcolab.ptDébora Pintodebora.pinto@builtcolab.ptJoão Silvajoao.silva@builtcolab.ptYessica Barbosayessica.barbosa@builtcolab.ptLuís Sanhudoluis.sanhudo@builtcolab.ptJoão Poças Martinspocas.martins@builtcolab.ptMargarida Amândiomargarida.amandio@builtcolab.ptMiguel Azenhamiguel.azenha@civil.uminho.ptJosé Granjagranja@civil.uminho.ptMohammad El Sibaiimohamadelsibaii@gmail.comHugo Patríciohugo.patricio@infraestruturasdeportugal.pt<p>O setor da Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) necessita de processos de suporte à digitalização do património construído que facilitem o desenvolvimento de modelos <em>as-is</em> a partir de repositórios de informação alfanumérica e geométrica existentes e consequentemente tornem a gestão dessa informação mais eficiente ao longo do ciclo de vida do ativo representado. Uma metodologia frequentemente aplicada no setor AEC é o <em>Building Information Modelling</em> (BIM), que permite criar réplicas digitais do património construído. Com o objetivo de testar as vantagens da metodologia BIM para as estratégias de manutenção das infraestruturas ferroviárias existentes, foi desenvolvida uma extensão de aplicação em plataformas de base BIM de suporte à gestão de um repositório de modelos de túneis ferroviários e uma interface gráfica para facilitar a sua manipulação. O artigo elabora sobre a metodologia adotada no desenvolvimento da extensão BIM, assim como no processo de gestão por esta suportado. Também são discutidas as vantagens de centralizar vários tipos de informação num modelo 3D partilhado, não só em termos da comunicação e partilha de dados entre vários colaboradores, mas também relativamente à tomada de decisão e ao planeamento de ações de inspeção/intervenção ao longo do ciclo de vida do ativo representado.</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenhariahttps://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/865NORMALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO TÉCNICA DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS PARA OBTENÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO2023-12-15T11:11:37-05:00Filipa Salvadoasalvado@lnec.ptPaula Coutopcouto@lnec.ptSimona Fontulsimona@lnec.ptMaria João Falcãomjoaofalcao@lnec.pt<p>Durante as últimas décadas, houve uma evolução significativa do transporte ferroviário. Enfatiza-se a necessidade de normaliização da informação técnica e económica para garantir a otimização das atividades de construção e operação, bem como o desafio de desenvolver bases de dados com informação robusta e fiável. O ProNIC (Protocolo de Normalização da Informação Técnica da Construção) é um projecto de investigação que desenvolveu uma metodologia (numa ferramenta informática) de normalização da informação, já implementada no subsetor dos edifícios, e que permite análises comparativas de projetos com base em indicadores de desempenho. O presente artigo apresenta os resultados da implementação da metodologia ProNIC no subsetor de infraestruturas ferroviárias. Com base na análise de diferentes projetos reais, é desenvolvida uma estrutura analítica de projeto (<em>work breakdown structure, WBS</em>) normalizada para obras ferroviárias que conduziu à caracterização da infraestrutura ferroviária no ProNIC. Toda a documentação produzida é implementada no ProNIC. Para validar este método, é utilizado um caso de estudo (trecho de uma ferrovia com 29 km) para conceituar a WBS proposta e os conteúdos técnicos e especificações desenvolvidas. Estes desenvolvimentos proporcionaram a conceção de elementos normalizados adaptáveis a qualquer caso de obra ferroviária, com base nas normas e enquadramentos legais portugueses e europeus. É também definido um referencial nacional, a utilizar em todos os tipos de projetos de infraestruturas ferroviárias públicas.</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenhariahttps://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/886IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO NA FASE DE CRIAÇÃO DE ATIVOS CONSTRUÍDOS2024-01-03T10:19:23-05:00Isabella Ferreira Borges Carvalhoisabellaborges81@gmail.comFrancielle Coelho dos Santosfrancielle.santos@ifg.edu.br<p>O presente trabalho visou identificar os fatores críticos de sucesso que envolvem a fase de criação de ativos construídos. Foi utilizado a revisão da literatura para verificar os principais Indicadores Chave de Desempenho para a formulação de um questionário. A análise estatística desde questionário foi feita com o auxílio do <em>Statistical Package for the Social Sciences </em>(SPSS), também foi calculado o valor do Índice de Importância Relativo (IRR) para determinar o grau de influência de cada fator. O questionário foi aplicado para grupos com cargos de ocupação diferentes e isso trouxe discrepâncias. ‘Desempenho técnico’, ‘Importância que as construtoras devem dar aos requisitos do usuário final e suas necessidades reais’ e ‘Empreendimento concluído no orçamento especificado’ foram identificados como críticos pelos entrevistados. O que reforça a necessidade de gerenciamento dos vários agentes envolvidos não só no processo de construção, mas em todas as fases de desenvolvimento do ativo.</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenhariahttps://revistas.ponteditora.org/index.php/rae/article/view/887A SIMULAÇÃO DA FIABILIDADE DE ATIVOS UTILIZANDO O MÉTODO MONTE CARLO. O CASO ESPECÍFICO DE SISTEMAS COMPLEXOS E COERENTES K-OUT-OF-N, COM DADOS CENSURADOS2024-01-03T18:40:16-05:00Daniel Gaspardangas05@gmail.comLuís Ferreiralferreira@fe.up.pt<p>A gestão do ciclo de vidas dos ativos físicos, é feita com base estimativa de vida dos equipamentos, seja no projecto, na instalação e arranque ou ao longo da sua vida útil. Em muitas situações, a engenharia depara-se com necessidade de calcular ou simular o tempo estimado de vida útil dos equipamentos, usando dados reais, que muitas vezes são dados censurados ou incompletos. Em muitos casos os equipamentos, relativamente às falhas, podem ser estruturalmente representados como sistemas de diagramas de blocos. Para este artigo foram estudados os sistemas complexos e coerentes (do ponto de vista da fiabilidade). Os dados censurados, normalmente resultam em perda de informação importante, mas devem ser incluídos nos modelos de análise de fiabilidade destes sistemas complexos. O artigo desenvolve a teoria de sistemas complexos e coerentes e os respectivos modelos de fiabilidade. Com uma abordagem nova e original foram desenvolvidos os algoritmos de simulação com geração de dados aleatórios e censurados (dados censurados à direita e tipo I) Para validação dos algoritmos, foram desenvolvidos dois casos de estudos de sistemas complexos. Para cada um dos casos foi desenvolvido um conjunto de simulações com a variação dos diferentes parâmetros dos modelos de fiabilidade de forma a se comparar, afinar e optimizar melhor a simulação destes sistemas complexos.</p> <p>Um dos resultados relevantes mostra que quanto mais dados censurados na amostra existem, maior é o enviesamento e o erro relativamente ao valor verdadeiro. A variação do parâmetro β (factor de forma) de β = 0:5 para β = 1:5 é o que proporcionalmente aumenta o enviesamento.</p> <p>Este artigo pretende validar o uso da ferramenta de simulação monte Carlo e da distribuição estatística de weibull e dar um contributo para melhorar, com mais precisão e rapidez, os algoritmos para a simulação da fiabilidade de sistemas complexos e coerentes na presença de dados censurados.</p>2024-02-06T00:00:00-05:00Direitos de Autor (c) 2024 RAE - Revista de Ativos de Engenharia